[confiando na ausencia de receptores
para o acto comunicativo suposto neste caderno electrónico]
herético
digo
posso escrever sobre abril,
a linha poética de rotina
(sonhosilusõesimaginação
gentepovomeninasvelhos
cravosvermelho
gristanques
fuzis calados)
. não apetece
, de abril fica hoje
democracia burguesa, "liberdade" de mercado
a gisberta espancada morta no fundo de um fosso
e pícaros explotados
- também por inditex como em tailândia -
em felgueiras
digo,
pouco a festejar
abril é r-evolução
ou nom é nada
ou nom é nada
2 comentários:
a min ponme triste saber que foi o que pasou tras abril. onde remataron os caraveis...
nas papeleiras, case que coma sempre. ou se ten coidado, ou murchan e veñen os de sempre a "limpalas"
Postar um comentário